oi!
Tava pensando... estes dias estávamos discutindo (eu e minha família, claro), somos bipolares familiares, só brigamos, discutimos e quebramos o pau só entre nós.
Tá... estávamos falando da diferença de adotar um filho e ter por meios próprios.
Minha vó contou uma história de uma amiga que adotou uma menina e que a guria fazia o diabo, fugia de casa, ficava com cara casado, dava mais que chuchu na cerca... (isso uns 30 anos atrás...); e ela achava que adotar era uma furada.
Bom, eu já conheço uma menina que não foi adotada, foi criada para ser A mais politizada e inteligente da família, e que no fim, inventou uma gravidez pra poder casar... uma não, duas... de duas pedras nos rins...
No fim uma pedra saiu antes que a outra... mas a menina firme até o fim que eram fetos/pedras gêmeos, e um infelizmente abortou (g-sus!), e o outro feto-pedra saiu alguns meses depois... Mas o nascimento/aborto do feto/pedra foi em casa e não foi preciso nem ir pro hospital, a pessoa tomou um banho, sacudiu a poeira e deu a volta por cima...curetagem?! Pra quê?! Afinal, lavou tá novo, não é?
Bom... moral da história, nenhuma.
Ou que as vagabas estão menos caricatas e criativas.
Mas é que na hora do calor do momento esqueci de dizer isso, que não tem diferença entre adotar e gerar, contanto que a gente passe os valores que são realmente importantes.
Não sei se vou poder ter os meus filhos de maneira "gerada", por conta de tudo que eu tô passando, mas se não conseguir vou adotar SIM.
Precisava escrever pra ver se tiro isso tudo da cabeça...
Um beijãoooooo pra todo mundo!!!
e pra Luísa pima valeu os comentários, Anok que vai entender melhor que ninguém este meu post
e Bebél, vai uma foto cheia de saudades... te amoooo!
E quem tiver alguma pedra nos rins me liga, quem sabe a gente não consegue inserí-la na sociedade!